Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. health sci. (Londrina) ; 23(2): 160-165, 20210621.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1283200

ABSTRACT

Aging is characterized by morphological and functional declines, including impairment in muscle performance and functional capacity. Herein, changes were investigated in strength promoted by combined training and its effects on muscle co-activation in older women. After tree-week adaptation period, thirteen healthy older women (60.2 ± 6.2 years) underwent a 12-week training program, three sessions a week, one hour per session, divided into 30 minutes of aerobic exercise on a treadmill or cycle ergometer and 30 minutes of strength training. Muscle strength tests and cardiopulmonary fitness assessment were performed before and after the intervention. The results herein showed improvements in strength, functional capacity, and lower limb muscle activation, but no differences in muscle co-activation. In conclusion, the data of this study suggest that 12weeks of combined training exercise may not be effective in inducing muscle co-activation but may help prevent or mitigate the decline in muscle performance and functional capacity in the older population. (AU)


O envelhecimento é caracterizado por declínios morfológicos e funcionais, incluindo prejuízo no desempenho muscular e capacidade funcional. Aqui, investigamos as mudanças na força promovidas pelo treinamento combinado e seus efeitos na coativação muscular em mulheres idosas. Após três semanas de adaptação, treze idosas saudáveis (60,2 ± 6,2 anos) realizaram um programa de treinamento por 12 semanas, três sessões semanais, uma hora por sessão, divididas em 30 minutos de exercício aeróbio em esteira ou cicloergômetro e 30 minutos de treinamento de força. Testes de força muscular e avaliação da aptidão cardiopulmonar foram realizados antes e após à intervenção. Nossos resultados mostraram melhorias na força, capacidade funcional e ativação muscular dos membros inferiores, mas nenhuma diferença na coativação muscular. Em conclusão, nossos dados sugerem que 12 semanas de exercícios de treinamento combinado podem não ser eficazes na indução da coativação muscular, mas podem ajudar a prevenir ou diminuir o declínio muscular e a melhora da capacidade funcional na população idosa. (AU)

2.
Rev. bras. med. esporte ; 22(2): 92-96, mar.-abr. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-781468

ABSTRACT

Introdução: O grande índice de lesões do ligamento cruzado anterior sem envolver contato em mulheres é motivo de curiosidade entre os cientistas, pois avaliações de aterrissagem podem sugerir a predisposição ao risco dessa lesão. Neste sentido, vários protocolos de treinamento foram utilizados como intervenção e obtiveram resultados diversificados na alteração desse fator de risco. Objetivo: O objetivo deste projeto foi avaliar as possíveis alterações de rotação do joelho na aterrissagem unipodal após a intervenção de um programa de treinamento neuromuscular. Métodos: Participaram do estudo 18 mulheres com idade entre 18 e 51 anos, que foram distribuídas em dois grupos: grupo de treinamento neuromuscular de oito semanas (GTN) (n = 11) e grupo controle (GC) (n = 7). Além disso, não apresentavam lesão musculoesquelética ou dores nos membros inferiores. Cada participante realizou cinco aterrissagens unipodais válidas de uma plataforma de 40 cm de altura. O processo de captura de movimento foi realizado com 12 câmeras infravermelho do sistema OptiTrack(tm) para obter as coordenadas tridimensionais de marcadores fixados nos pontos anatômicos de interesse. Os sistemas de coordenadas locais da coxa e da perna foram definidos por meio dos respectivos marcadores fixados nos pontos anatômicos. Dessa forma, foram calculados os ângulos de rotação do joelho nos planos sagital, frontal e transverso através das sequências dos ângulos de Euler e as velocidades angulares através das formulações dos quatérnions. Resultados: Os resultados mostraram que houve um aumento na velocidade de rotação do joelho após o treinamento neuromuscular. Conclusão: Conclui-se que o treinamento neuromuscular resultou em maior velocidade de rotação no joelho nos 40 milissegundos que sucedem a aterrissagem unipodal.


Introduction: The high rate of injuries of the anterior cruciate ligament (ACL) without involving contact in women is a source of curiosity among scientists, because drop landing assessments may suggest a predisposition to the risk of this injury. In these sense, several training protocols have been used as an intervention and achieved mixed results in the change of this risk factor. Objective: The aim of this project was to evaluate the possible changes of rotation knee in single-leg drop landing after the intervention of a neuromuscular training program. Methods: The study included 18 women aged between 18 and 51 years, who were divided into two groups: neuromuscular training group (NTG) (n=11) and control group (CG) (n=7). In addition, they did not have musculoskeletal injury or pain in the lower limbs. Each participant completed five valid single-leg drop landings from a platform of 40 cm. The motion capture process was carried out with 12 infrared cameras of the OptiTrack(tm) system to obtain three-dimensional coordinates of markers fixed in the anatomical points of interest. The local coordinate systems of the thigh and leg were defined by means of the respective markers set in the anatomical points. Thus, the knee rotation angles in the sagittal, frontal, and transverse planes were calculated through the sequence of Euler angles and the angular velocities were calculated using the formulations of quaternions. Results: The results showed an increase in the knee rotation speed after the neuromuscular training. Conclusion: We conclude that neuromuscular training resulted in faster rotation at the knee in the 40 milliseconds succeeding the single-leg landing.


Introducción: El gran número de lesiones del ligamento cruzado anterior sin que implique un contacto en las mujeres es motivo de curiosidad entre los científicos porque las evaluaciones de aterrizaje pueden sugerir predisposición al riesgo de esta lesión. En este sentido, varios protocolos de entrenamiento se han utilizado como intervención y lograron resultados mixtos en el cambio de este factor de riesgo. Objetivo: El objetivo de este proyecto fue evaluar los posibles cambios de rotación de la rodilla en el aterrizaje unipodal después de la intervención de un programa de entrenamiento neuromuscular. Métodos: El estudio incluyó a 18 mujeres de edades comprendidas entre 18 y 51 años, que fueron divididas en dos grupos: grupo de entrenamiento neuromuscular de ocho semanas (GEN) (n = 11) y grupo control (GC) (n = 7). Además, no tenían lesión musculoesquelética o dolor en las extremidades inferiores. Cada participante realizó cinco aterrizajes unipodales válidos desde una plataforma de 40 cm. El proceso de captura de movimiento se llevó a cabo con 12 cámaras infrarrojas del sistema OptiTrack(tm) para obtener las coordenadas tridimensionales de los marcadores fijados a los puntos anatómicos de interés. Los sistemas de coordenadas locales del muslo y la pierna se definieron por medio de los respectivos marcadores establecidos en los puntos anatómicos. De esa manera, fueron calculados los ángulos de rotación de la rodilla en los planos sagital, frontal y transversal utilizando las secuencias de los ángulos de Euler, y las velocidades angulares utilizando las formulaciones de cuaterniones. Resultados: Los resultados mostraron un aumento en la velocidad de rotación de la rodilla después del entrenamiento neuromuscular. Conclusión: Se concluye que el entrenamiento neuromuscular resultó en mayor velocidad de rotación en la rodilla en los 40 milisegundos posteriores al aterrizaje unipodal.

3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 29(3): 371-381, jul.-set. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-761996

ABSTRACT

O estudo objetivou comparar e verificar as possíveis correlações entre a velocidade da bola com a velocidade do pé, ângulo relativo do joelho e comprimento do último passo durante o chute entre garotos Praticantes e Não Praticantes do futsal. Participaram do estudo 14 garotos com idade entre 13 e 15 anos divididos em dois grupos, Praticantes (G1) e Não Praticantes (G2) de acordo com seu tempo de prática estruturada semanal na modalidade. Para a análise cinemática duas câmeras ajustadas a uma frequência de 120 Hz, foram fixadas lateralmente ao movimento realizado e focalizando os marcadores fixados no membro inferior do chute. Cada participante executou 10 chutes simulando uma cobrança de tiro livre no futsal. Os dados tridimensionais do membro inferior de chute foram obtidos pelo "software" DVIDEOW e tratados em ambiente Matlab, para obtenção das variáveis cinemáticas de interesse: velocidade da bola (VELBOLA), velocidade do pé (VELPÉ), ângulo de joelho (ANGJOELHO) e comprimento do último passo (CP). Todas as variáveis exibiram índices estatisticamente maiores em G1 se comparado a G2 e, além disso, não foram encontradas diferenças intertentativas na tarefa (p < 0,05). No G1 uma análise de regressão múltipla somente revelou influência na VELBOLA em 17% causada pelo CP. Além disso, no G2 nenhuma variável influenciou na VELBOLA. Pode-se concluir que as variáveis estudadas são diferentes entre praticantes e não praticantes de futsal com idade entre 13 - 15, e que a VELBOLA pode ser ligeiramente influenciada pelo CP nesta faixa etária. Recomenda-se que treinadores monitorem periodicamente o desenvolvimento desta característica do movimento, principalmente em jogadores novatos, como forma de identificar jogadores com diferentes níveis de desempenho no chute em um contexto de futsal.


The aim of this study was to compare and verify the possible correlations between ball velocity with foot velocity, knee angle and length of last stride between practitioners and non-practitioners of futsal game. Fourteen young males with aged between 13 and 15 years old divided into two groups: practitioners (G1) and non-practitioners (G2), according with the time of futsal structured practice. For the kinematic analysis we had used two cameras at a sampling frequency of 120 Hz, fixed laterally to the movement performed in order to focus the markers in the limb of kick. Each participant has performed ten kicks simulating a kick of ten meters in futsal. Three-dimensional data of the lower limb of kick were obtained in DVIDEOW software and treated in Matlab environment in order to obtain the variables of interest: ball velocity (VELBALL), foot velocity (VELFOOT), knee angle (ANGKNEE) and length of last stride (LLS). Statistically all data displayed higher levels in G1 compared to G2. In addition, no significant differences were found between trials in each group (p < 0.05). In G1 a multiple regression analysis revealed only influence on VELBALL 17% caused by LLS. Moreover, in G2 any variable have influenced VELBALL. However, we conclude that the variables are different between practitioners and non-practitioners of futsal game with aged between 13 and 15 years old, and the variable VELBALL could be little influenced by the LLS in this age band. Thus, we suggested that coaches maintain focus on development and monitoring this characteristic of movement, especially in novices, in order to identify players with different levels of performance of kicking in a futsal context.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Soccer , Biomechanical Phenomena , Motor Skills
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL